Este Blog visa apresentar o máximo de informação acerca deste assunto ímpar "ADORAÇÃO", reunindo todos os que se identificam. Já nasceu uma nova geração de pessoas que mostrarão ao mundo a sua paixão por Deus. De forma particular, angolanos mostrarão ao mundo que montanhas levantadas pela dor e pelo sofrimento serão agora quebradas pelo poder de uma adoração incessante ao Rei dos Reis. Gerando Adoradores vem reedificar ANGOLA como uma Nação adoradora aos pés de Cristo!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Letra da música "SOBRE AS ÁGUAS" - Toque no Altar
E a noite chegar
Tu és quem me guia
Se a tempestade me alcançar
Tu és meu abrigo
Se o mar me submergir
A tua mão
Me traz a tona pra respirar
E me faz andar
Sobre as águas
Tu és o Deus da minha salvação
És o meu dono minha paixão
Minha canção e o meu louvor
Aleluia, Aleluia (9x)
Se o mar me submergir
A tua mão
Me traz a tona pra respirar
E me faz andar
Sobre as águas
Tu és o Deus da minha salvação
És o meu dono minha paixão
Minha canção e o meu louvor
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Adoradores: criatura-filho; servo-amigo; criatura-servo; filho-amigo
CRIATURA-FILHO
A criatura tem sempre alguma coisa do seu criador, por sua vez, o filho tem sempre alguma coisa do seu pai. Jo.20:17.
Adorar a Deus como criatura é o que todo o Universo faz. Adão e Eva adoraram a Deus como criaturas, a adoração como filhos começa quando Jesus vem e morre, reconciliando a criatura com o Seu criador e é aí que as coisas mudam: "VEIO PARA O QUE ERA SEU E OS SEUS NÃO O RECEBERAM, MAS A TODOS QUANTO O RECEBERAM DEU-LHES O PODER DE SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS...E O MESMO ESPÍRITO TESTIFICA COM O NOSSO ESPÍRITO QUE SOMOS FILHOS DE DEUS".
Conhecer a Deus como Criador é reconhecer o Seu lugar exaltado e único em todo o Universo, mas conhecer a Deus como Pai é estabelecer uma relação pessoal.Quando reconheço a Deus como Criador sou levado para mais baixo (lugar de criatura), mas quando O reconheço como Pai sou levado para mais perto - para o colo (lugar de filho)."A criatura vem a tornar-se filho"
A criatura e o filho encontram o lugar garantido: Não me escolhestes vós a mim...
CRIATURA-SERVO
A criatura não sabe tudo do Seu Criador...O servo também não sabe tudo do seu Senhor, a não ser que o prórpio Senhor o dê a conhecer. A criatura adora por deve e por reconhecimento do seu criador e o servo também adora por dever e reconhecimento do seu Senhor.
FILHO-AMIGO
Ser filho e ser amigo dá-nos uma visão de intimidade. O filho conhece os segredos mais íntimos do Pai, o amigo tem o direito de saber os mistérios mais íntimos do Amigo. O filho adora por amor, pela relação existente, pela afinidade, da mesma forma o amigo adora por afecto, pela relação existente e pela afinidade.
SERVO-AMIGO
O servo e o amigo, ao contrário da criatura e do filho que encontram o seu lugar garantido,estes conquistam o seu lugar: "VÓS SEREIS MEUS AMIGOS SE FIZERDES O QUE EU VOS MANDO..."
"O servo pode vir a tornar-se amigo".
Se fores servo ou criatura, o teu alvo é 100% o Trono de Deus, se fores amigo ou filho, o teu alvo vai além do Trono, muito mais do que tocar Ao que está no Trono ansearás alcançar o coração Do que está no Trono, por causa da relação.
O ALVO DEPENDE DE QUEM SE TRATA: CRIATURA? SERVO? AMIGO? FILHO?
De uma ou de outra forma: ADORE A DEUS!!!!!!!!!!!
BENÇÃOS MIL!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
O Santo dos Santos
Lembra de Abraão? Pois é, o que aconteceu com este amigo de Deus? Abraão é um exemplo vivo de homem que "DÁ E DÁ O SEU MELHOR". Qual foi a sua motivação? AMOR E OBEDIÊNCIA, QUANDO SE AMA SE CONFIA, QUANDO SE CONFIA SE OBEDECE!!!!!!!!!!Ele é um dos grandes exemplos bíblicos de ADORADOR.
O SANTO DOS SANTOS
Eis a parte mais tremenda da tenda da congregação. O mais solene e importante lugar do Tabernáculo, era um quadrado de cerca de 5 metros de cada lado. Nesse sacratíssimo lugar o Sumo-sacerdote entrava uma vez por ano, no décimo dia do sétimo mês, levando consigo o sangue da expiação e também o incensário de ouro em que se queimava o incenso santo. Como as divisões do Tabernáculo estão por ordem crescente, o Santíssimo Lugar representa a Plenitude de Deus no Crente. Ef. 3:16-17.
Neste recinto foi guardada a ARCA DA ALIANÇA, detrás do último véu. Era o lugar onde Deus habitava. A arca possuía aproximadamente 1.20 metros de comprimento e 80 centímetros de altura e 80 de largura, era de madeira de cetim e toda revestida de Ouro, por dentro e por fora. Sobre a arca, se colocava uma grande prancha de ouro: O PROPICIATÓRIO, medindo 1.25 * 0,75 metros, sobre a qual estavam dois Querubins um em cada extremidade, com asas abertas e olhando para baixo, e entre eles Deus pôs a Sua Glória, SHEQUINAH_ A GLÓRIA PERPÉTUA, desta forma, no Lugar Santíssimo não havia necessidade de lâmpada. Uma nuvem escura cobria o propiciatório e envolvia essa luz gloriosa, tornando-a ofuscante e inacessível.
“PORTANTO HOMEM NENHUM VERÁ A MINHA FACE, E VIVERÁ”.
O propiciatório era o local onde no DIA DA EXPIAÇÃO, o Sumo-sacerdote aspergia sangue da vítima oferecida para a expiação do pecado do povo. O
CONTEÚDO DA ARCA
1. AS TÁBUAS DA LEI: As tábuas de pedra simbolizavam a perfeita vontade de Deus, que Jesus cumpriu plenamente. Sl.40:8
2. A VARA DE ARÃO: Esta mesma vara que havia florescido – Nm.17. A vara era de amendoeira, a primeira árvore que floresce na primavera, e por isso fala de nova vida após a morte, Inverno.
3. O MANÁ: Na arca ainda estava o vaso de ouro com maná. Segundo João 6, Cristo é o verdadeiro maná, o alimento para a nossa jornada de peregrinos. Mas o Santo dos Santos é um tipo de Céu, ali não precisamos mais do maná… Porque então, o maná está aí? É porque lá em cima, ele nos servirá como um memorial celeste de todo o gozo que já na terra tivemos em Cristo.
As tábuas de pedra, a vara de Arão e o vaso com maná, colocados dentro da Arca, apontam para a base do trono de Deus, que é Justiça e Juízo – Sl.33:5/ 84:14.
O que há no Céu, agora, não é um trono de juízo mas um trono de graça. Pode se considerar bem-aventurado quem agora se achega a esse trono para que seja indultado, para receber a graça de Deus.
No pátio está a luz natural do sol, no Santo Lugar está a luz espiritual do Espírito Santo e no Santo dos Santos a luz da glória de Deus. Ex.40:34.
No pátio o crente é redimido
No Lugar Santo é Santificado
No Santo dos Santos é glorificado
“A TRANSFORMAÇÃO DA VISÃO DO SANTUÁRIO POR TODOS OS SEUS SIGNIFICADOS É PRECISAMENTE O QUE NOS LEVA HOJE A PRESENÇA SOBERANA DE DEUS PARA ADORAÇÃO, POIS NO CÉU NÃO HÁ UM SANTUÁRIO LITERAL, O PRÓPRIO DEUS É O PRÓPRIO SANTUÁRIO – APOCALIPSE.21:22-23.”
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
O Altar de Incenso (uma das jóias no processo da adoração)
Neste altar, todo coberto de Ouro Puro, não se ofereciam animais como no altar de bronze que estava no átrio. Aqui só se podia queimar incenso aromático. O cheiro agradável do incenso subia a Deus. O significado simbólico do incenso é esclarecido em Salmos. 141:2 e Apocalipse.8:3_ São as orações dos Santos, também compreende as acções de graça, o louvor e a adoração do povo de Deus. Hebreus.13:15.
Tudo isso sobe a Deus mas é oferecido no altar.
Por assim dizer, é como se o Altar o levasse a Deus. Vemos, portanto que é Cristo que apresenta as nossas orações e acções de graça a Deus.
Seriam aceitáveis a Deus se viessem directamente de nós? Não. Cristo as santifica.
Cada crente pode assim na condição de sacerdote, aproximar-se de Deus. Mas os filhos de Deus também podem fazê-lo em conjunto, como sacerdócio santo podem oferecer sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.
Por ser meio de ligação com o Santo dos Santos este altar possui importante aplicação para a nossa vida cristã.
Ele aponta para as nossas orações especialmente para o nosso louvor e adoração. O Sumo-sacerdote não podia entrar no Santíssimo Lugar sem conduzir um incensário portátil, no qual o incenso estivesse sendo queimado.
O Salmo 84: 3, diz que o pardal e a andorinha têm os seus ninhos, um lugarzinho onde podem descansar. E o Salmista continua a descrever o lugar de descanso como sendo nos TEUS ALTARES, SENHOR DOS EXÉRCITOS, REI MEU E DEUS MEU!
Note que a palavra altares está no plural, pois há dois.
Primeiro a pessoa deve achar descanso no altar de bronze, dos holocaustos, no átrio. Significa que ela deve reconciliar-se com Deus junto a Cruz. Este passo é o começo de sua vida de fé.
Depois, pela oração e adoração gozará descanso junto ao altar de ouro, do incenso. Este é o segundo passo.
A Adoração é a coisa mais sublime que um homem pode oferecer. Começa aqui na terra e jamais terminará. Já aqui na terra podemos oferecer louvores e adoração, mas na verdade trata-se daquilo que será a nossa ocupação no Céu por toda Eternidade_ Ap.5.
O INCENSO
Este devia ser elaborado exactamente segundo a instrução divina. Uma mistura de alguns ingredientes que veremos, não era permitido que ninguém o reproduzisse ou então que o cheirasse. O INCENSO ERA UM SEGREDO SÓ PARA DEUS.
A plena delícia da glória do filho AMADO EXCLUSIVAMENTE PARA O PAI.
No holocausto, vimos a obra da redenção que Cristo realizou.
No incenso vemos a que Ele próprio é.
Não se trata do que Ele fez ou concretizou, por grandioso que seja, mas trata-se de suas qualidades pessoais.
Uma pessoa é mais que a obra que tenha feito! Pensemos em Sua grandeza, Seu maravilhoso amor e Suas muitas glórias. Não podemos nós como sacerdotes oferecer isto a Deus? Sim podemos levá-lO ao Pai, podemos dizer a Ele tudo o que encontramos e admiramos no Filho. Podemos nos deixar preencher por tudo que encontramos no Senhor Jesus, tudo o que temos desfrutado em Sua pessoa e falar com o Pai. Aí teremos comunhão com a Trindade de Deus.
É verdade que jamais poderemos agradecer – Lhe o suficiente pela redenção cumprida e pelas bênçãos que recebemos em decorrência.
Mas o incenso, a adoração é algo mais que agradecer: É gozar junto ao Pai aquilo que o Filho é, Sua Beleza, Seu amor e todas as Riquezas de Sua pessoa. É incenso de aroma agradável ao Pai.
Quando meditamos na pessoa do Senhor Jesus, quão grande e quão cheio de amor Ele é… e aí então podemos nos achegar a Deus e compartilhar com Ele, isso é adorar.
É derramar o bálsamo de Nardo puro de nossa alma como o fez Maria de Betânia quando ungiu os pés do Senhor e toda a casa se encheu com o cheiro do perfume. Isto é oferecer incenso de aroma agradável.
Ninguém chega ao Santo dos Santos sem estar disposto a dar!
A COMPOSIÇÃO DO INCENSO
Nos elementos que compõem o incenso puro: O ESTORAQUE, A ONICHA E O GÁLBANO, encontramos preciosas inspirações para nossa vida de oração, adoração e acção de graças.
1 O ESTORAQUE
A raiz desta palavra, na língua hebraica, significa “gota”, talvez pelo facto desse perfume desprender-se espontaneamente do arbusto do mesmo nome: o “STORAX OFFICINALE”. Isto sugere que o nosso louvor e adoração devem ser espontâneos.
2 A ONICHA
Esse perfume era extraído de um molusco marinho, o STROMBUS, que vive nos mares orientais.
Esse elemento nos ensina que nossas orações e adoração devem vir das profundezas da alma, tal como em David, que disse: Das profundezas a Ti clamo, e em Ana que com amargura de alma orou ao Senhor e chorou abundantemente.
3 O GÁLBANO
Esse terceiro elemento era extraído de um arbusto do mesmo nome, encontrado na Arábia, Pérsia, Índia e África. Diferentemente do Estoraque, o Gálbano brotava das folhas e galhos mediante a sua trituração.
Nossa adoração e súplica devem partir de um coração quebrantado e contrito.
Arrancar nossos louvores de corações moídos e vidas partidas, como das folhas de Gálbano.
E Deus não apenas receberá nossos louvores, mas usará poderosamente para glória de Seu nome.
Vemos com esta explanação a enorme importância do incenso, neste processo.
BENÇÃOS MIL!!!!!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A MESA DOS PÃES DA PROPOSIÇÃO
Era coberta de ouro, emoldurada e com uma coroa de ouro ao redor da moldura. Sobre ela eram colocados a cada sábado 12 pães sem fermento, em duas fileiras de 6 cada, sobre os quais se derramava incenso puro. A moldura de ouro, sem dúvida, tinha como finalidade evitar que os pães caíssem ou deslizassem da mesa.
Era dever de Araão e seus filhos comerem no sábado estes pães a fim de serem substituídos.
O pão como símbolo de alimento espiritual.
No Santuário de Deus nos alimentamos com o Pão Vivo que desceu do Céu.
Estes pães eram consagrados ao Senhor e renovados a cada sábado. Eram santificados pelo incenso puro, que os identificava como propriedade exclusiva de Deus tal como os crentes o são.
Os crentes no Santuário não vivem para ser servidos mas para servir, pois assumiram a sua condição de sacerdotes da nova aliança e assim cumprindo a Lei de Cristo.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
PEÇAS EXISTENTES NO LUGAR SANTO
O SANTUÁRIO (Lugar Santo)
O Santuário ou Lugar Santo, ocupava uma área de mais ou menos 5*10 metros, era a segunda entrada, sendo a primeira a do cercado ao redor do Pátio e a terceira a do Santo dos Santos.
Vejamos uma coisa: Cada uma dessas entradas, cobertas com cortinas que possuíam cores com significados importantíssimos, possui uma certa particularidade.
- A primeira que é a de fora para o Pátio, era bastante larga e mais baixa, significando que todos podem passar por ele.
- Já a segunda e a terceira eram mais estreitas e simultaneamente mais altas, o que implica mais rigorosidade na sua entrada ou passagem. Esta terceira é que era o VÉU DE SEPARAÇÃO.
As cortinas em si também possuem o seu maravilhoso significado, podemos com isto concluir que tudo e tudo mesmo que forma o Tabernáculo tem um significado espiritual e uma aplicação muito forte na vida do adorador.
As cortinas falam primeiramente de separação, separação entre as próprias divisões do Tabernáculo que também apontam para escalões que o cristão precisa passar para alcançar o local da Presença de Deus; separação entre o profano e o sagrado, visto que um cortinado branco, medindo 100 côvados de cumprimento e 50 de largura, apoiado por 60 colunas de bronze, fazia a separação do sagrado (o Tabernáculo) e o profano (o arraial).
Estas cortinas também falam, de Santidade, uma vez que dentro delas tudo era santo e periodicamente santificado, o impuro tinha de ser mantido do lado de fora, estas cortinas falam de santidade Divina – Lv. 19:2.
As cortinas do Tabernáculo falam ainda de comunhão, o próprio vocábulo Tabernáculo significa: moradia, habitação, casa. Era o lugar da habitação divina no meio do povo, razão pela qual este Tabernáculo era erguido no meio das demais tendas era uma exigência solene: DEUS NO CENTRO DA VIDA DE SEU POVO.
Em toda esta explanação de compartimentos, cores, cortinas e muito mais podemos começar a experimentar o que se diz: A ATMOSFERA DE ADORAÇÃO, isto é, o ambiente que nos cerca a quando do processo de adoração.
Não perca o alvo.
É lógico que nenhuma cortina fica suspensa no ar, precisa haver um jeito de a prender de forma que permaneça no seu devido lugar.
As cortinas eram penduradas em ganchos de prata, este metal tipifica o resgate Ex.30:12-16/ Lv.5:15, aponta para a obra de Jesus na Cruz, sem a prata as cortinas perdem seus capitéis e seus ganchos caindo ao chão. Sem a obra redentora de Cristo não há ornamento espiritual e nem separação do mundo.
Este sustento é como uma forma de manter em pé a santidade, que simboliza o véu, sem a qual não se pode entrar no Santuário e por conseguinte não há adoração fora do santuário, pois o Deus que adoramos encontra-Se no Santuário.
Agora a cortina 2, isto é para o Lugar Santo, era sustentada por cinco colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro, os seus colchetes de ouro, e possuía cinco bases de bronze. Podemos notar que a medida que vamos entrando a qualidade do material encontrado é mais elevada.
Estando no Santo Lugar, deixamos o Pátio onde muitos crentes encontram-se embaraçados – Hb.12:1-2, já neste lugar, onde as cinco colunas indicam especialmente capacidade e responsabilidade, estamos aptos para servir a Deus, é precisamente neste lugar onde os sacerdotes serviam a Deus.
O ouro presente nas colunas de madeira e nos colchetes, indica a glória de Deus, tudo já começa a aumentar de escalão.
O crente no Santo Lugar está edificando sua fé com materiais capazes de resistir ao fogo I Co.3:12-13; Obs. adorar em todo o tempo, seja quais forem as circunstâncias.
BENÇÃOS MILL!!!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Átrio (continuação) - A bacia de Bronze
Para um homem qualquer do povo esta bacia não tinha muita importância, visto que não lhe era permitido passar além do altar. Contudo a bacia de bronze era importante para o sacerdote, diariamente ele tinha que lidar com ela.
Continuando; esta bacia estava cheia de água, água na Bíblia aponta para o poder purificador que a palavra exerce sobre uma pessoa. A santificação deve ser uma experiência constante na vida do adorador, a Bíblia diz-nos para seguirmos a santificação, sem a qual ninguém verá a Deus. Hb.12:4/ I Pe. 1:15.
Após passarmos pelo altar de bronze: experiência da conversão, precisamos diariamente nos santificar, pois experimentamos sempre as imperfeições que nos são inerentes.
Comecemos agora a compreender o caminho que nos leva até a presença de Deus para adora-Lo:
1. Conversão – Altar de holocausto
2. Purificação constante – Bacia de bronze.
Esta purificação está apontando para o poder da palavra em nós, que implica o conhecimento de Deus e crescimento espiritual que se segue após a conversão.
A nossa opinião acerca de Deus determina a forma como nos relacionamos com Ele, e a forma como nos relacionamos com Ele determina a forma como O adoramos.
A bacia de bronze, fora feita dos espelhos das mulheres piedosas – Ex.38:8, tratava-se de peças de bronze polidas o bastante para reflectir a face. Por estar ao ar livre, a água da bacia reflectia o rosto do sacerdote. Tiago fala da Palavra como espelho na qual podemos enxergar nosso rosto (espiritual), induzindo-nos ao auto-juízo e faz-nos ver melhor as nossas imperfeições. Notando nossos erros, também podemos removê-los e sermos purificados, de formas que nos aproximemos de Deus puros, livres de impedimentos para adorá-Lo.
Continuando a nossa caminhada pelo tabernáculo, antes de entrar para o Santuário que é o segundo passo, o cristão como já vimos precisa passar pelo altar de holocausto e pela bacia de bronze, ou seja, é necessário que tenha nascido de novo e esteja crescendo em santidade e no conhecimento de Deus pala Palavra.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
O ÁTRIO (OU PÁTIO) - Parte 1
O Átrio ou Pátio, cercava o tabernáculo e tinha uma única porta de acesso, nele os sacerdotes reuniam-se com o povo. Nele havia o GRANDE ALTAR DE BRONZE E A BACIA DE BRONZE.
O altar era grande, o animal era colocado no altar, o homem punha a sua mão sobre a cabeça do cordeiro. Fazendo assim, o homem reconhecia que era culpado e o cordeiro inocente. Morto o cordeiro, o homem era considerado livre e inocente como antes era o animal.
Ao estendermos as nossas mãos para Jesus e reconhecendo o nosso pecado somos livres e tornados inocentes, pois Jesus um dia já entregou-se por nós e morrendo na Cruz livrou-nos de toda a culpa. Somos livres para adorar a Deus.
Neste altar temos a presença de fogo. Paremos, para então ver o maravilhoso espectáculo, aí está o grande altar de bronze, as chamas que dele saem… a fumaça subindo ao Céu, nos quatro cantos do altar levantam-se chifres untados com sangue… estes apontam para o Céu, é como se o altar estivesse estendendo as suas mãos a Deus, como se estivesse apresentando o sacrifício a Deus.
No processo de adoração, ao chegarmos diante do altar de holocausto, devemos parar e olhar para duas vertentes:
1. Nos identificando com o sacrifício de Jesus por nós, a fim de termos acesso ao Pai.
2. Nos apresentando, a nós mesmos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, a fim de que nossos pecados e tudo que nos possa impedir de ir mais além sejam consumidos diante do altar, pelo fogo de Deus.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
O CAMINHO PARA ADORAÇÃO – UMA VISÃO DO TABERNÁCULO (Introdução)
Viajaremos para o Antigo Testamento onde tiraremos a base para este processo: O Tabernáculo. Os passos que damos no processo de uma verdadeira adoraçao (hoje), estao precisamente baseados nos mesmos passos para o acesso ao Santo dos Santos do tabernaculo (antigo testamento). Se o leitor acompanhar o estudo, compreenderá os passos necessários para tornar-se um verdadeiro adorador e achegar-se ao Trono de Deus. Nao se trata de uma fórmula que darei aos irmaos par tornarem-se adoradores, ser adorador nao se alcança com fórmulas, é um processo, é vida e muito mais. Entre neste oceano!
Porque Deus colocaria a Sua Casa no meio de um povo como aquele? Precisamente pelo facto de Se interessar por aquelas pessoas e querer viver no meio delas.
O tabernáculo seria algo que homem algum teria imaginado".
VISÃO DO TABERNÁCULO
Um cercado de cortinas de linho suspenso entre firmes colunas, 100 côvados de cumprimento e 50 de largura. As cortinas, bem brancas, contrastando com as tendas cinzentas ao redor, transmitem a impressão da pureza e santidade que se requer lá dentro. E que altura: dois metros e meio! Assim ninguém pode olhar por cima.
Não se dá assim, prontamente as boas vindas, é como se estas cortinas dissessem: Entrada proibida. O assunto é sério. O acesso á Deus é condicionado, pelo menos no sentido de pureza: Deus é Santo.
A porta: É ampla – 20 côvados, cerca de 10 metros, é bonita, magnífica, um bordado com estofo azul, púrpura, carmesim sobre um fundo branco. Estas cores tornam a porta atractiva, convidando a entrar, ela nos fala da pessoa de Jesus.
A porta não é de madeira ou metal, mas uma cortina.
Há somente uma porta, o próprio Senhor deu-nos o significado desta porta: Jo.10:9/ Ef.2:18/ ef.3:12/ I Tm.2:5.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Adoração: A sobrevivência de uma geração (a guerra nas regiões celestiais)
São ambos termos usados por maior parte dos cristãos, embora muitos dos que usam tais termos não saibam de facto o que se estão a referir.
É notável nos dias que correm a preocupação dos cristãos com relação (principalmente) à adoração, pessoas mudando de denominações por causa do chamado "estilo de adoração", alguns cantores não mais acomodam-se em ser chamados cantores, todos anseiam por ser chamados adoradores, uma onda de pequenos-grandes adoradores (se é que existe isso!) irrompe por todo o mundo, ao mesmo tempo, promovendo um tumulto e conflito de ideias e convicções em torno deste assunto, desta arma que se encontra ao dispor da igreja.
Vejamos: em que consiste a guerra nas regiões celestiais? Porque Satanás busca tragar os homens e porque tenta a todo custo impedir que os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade? E porque tudo se desordenou no princípio? Porque os conflitos e dificuldades nos campos missionários vêm a aumentar gradualmente?
Basicamente, a batalha que corre nas regiões celestiais tem a ver com a adoração. Diante de quem a humanidade se prostará e a quem adorar nos nossos dias. Esta é uma questão que os líderes denominacionais enfrentam: a quem o povo assentado nos bancos da igreja está realmente a adorar?
A batalha final do cristianismo está precisamente inserida nesta questão, estamos nos últimos dias, realmente no fim e o nosso fim depende exactamente da nossa adoração hoje.
Ao falarmos de adoração, nos prendemos ao facto inicial em Jo.4:23...de que Deus procura por adoradores. Sabia que o Diabo também está desesperadamente em busca de adoradores? É isso mesmo, ele sempre cobiçou e continua a cobiçar o melhor de Deus - a glória, o lugar elevado), vem tentando conquistar a criatura excelente de Deus (o homem) e quer atrair a atenção do mundo para ele, por isso faz de tudo para impedir que o homem adore a Deus ou vai procurar sempre deturpar a adoração do homem à Deus. Jamais se vai conformar em ter perdido um lugar de excelência, a melhor tarefa que alguma criatura pode desempenhar: adoração ao Criador!
O conflito:
- No centro do motim no céu, liderado pelo arcanjo Lúcifer, estava a questão da adoração. Sendo arcanjo, Lúcifer obviamente tinha algo a ver com a adoração no céu, mas por causa do orgulho que invadiu o seu interior, achou que era ele quem devia ser adorado. Uma parte do exército angelical juntou-se a ele na sua revolta, a fim de que o próprio Lúcifer pudesse se assentar no lugar de Deus e ser adorado pelos exércitos dos céus (Isaías 14:12-14).
- A outra vez que encontramos um confronto sobre a adoração envolvendo Lúcifer (agora Satanás) foi depois do baptismo de Jesus no Jordão. Jesus foi levado pelo Espírito para o deserto para ser tentado pelo diabo (Mateus 4:1). Na essência daquela tentação, Satanás ainda estava tentando fazer com que Deus cedesse o Seu lugar (Mateus 4:9). Satanás sabia que se o Senhor Jesus lhe dobrasse o joelho em adoração, o estaria reconhecendo como ser superior, e que a batalha que prossegue até hoje em torno da devoção e adoração da humanidade já seria decidida.
No entanto, Satanás procura ainda hoje tirar do homem a atenção a Deus para que seja colocada nele. Agora já dá para compreender o que falamos atrás: Satanás busca por adoradores.
Falamos acima que baseados em Jo.4:23..., Deus procura por adoradores, entenda:Porquê Deus em toda a Sua soberania e auto-suficiência procuraria adoradores? Deus é Omnipresente, Omnisciente, conhece tudo e sabe tudo, como então procuraria por algo?
Só se procura por algo que não se encontre no local onde foi deixado!
- Se Deus procura é porque não estão no local onde deviam estar!
A primeira vez que Deus não achou os adoradores foi em Génesis.3. A hora era chegada mas os adoradores não se encontravam no lugar devido.
Ainda em Jo.4:23...fala-se em que Deus procura não apenas adoradores mas os "verdadeiros" adoradores.
- Se Deus procura verdadeiros é porque existem falsos!
- Se ambas as passagens referenciam uma determinada hora, é porque o assunto é uma questão de emergência!
BENÇÃOS MIL!!!!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
A Quem adorar?
O Universo foi criado com um propósito principal: dar glória a Deus. Antes da fundação do mundo, já existia adoração. Deus sempre foi adorado por toda Eternidade. O Universo foi formado e tudo continuou dando glória a Deus, por toda a eternidade jamais se achou outro a Quem fosse direccionada a adoração senão Deus.
Mesmo quando Lúcifer se rebelou contra Deus, sendo lançado para fora, tentando ser igual a Deus, querendo de uma ou outra forma receber também adoração, ainda assim o caminho da adoração continuou virado para o Trono de Deus.
Ao longo do tempo em que o homem foi se apartando do caminho de Deus, este foi levado a adorar a homens, objectos, coisas, fenómenos, etc.
Em todo o Universo, somente duas das criaturas "falham" em glorificá-Lo: anjos caídos (demónios) e nós (homens).
Dt. 4:19/ Dt.17:2-5/ II Rs. 17:16/ Jo. 31:26-28/ Jr. 19:13/ Ez. 8:16-18
Este é um pecado gravíssimo (embora todos sejam) diante de Deus, este pecado tem o nome de Idolatria.
I Rs. 16:30-34/ I Rs. 18:21-40/ Lv.17:7/ Dt.32:17/ Ap.9:20
O assunto é sério e sério demais, se não fosse tão sério Deus não daria tanta ênfase no assunto colocando em primeiro lugar os dois mandamentos relacionados com adoração a Deus – Ex. 20:3-5.
1 Não terás outros deuses diante de Mim
2 Não farás para ti imagens de esculturas nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto, porque Eu Sou o Senhor teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração, daqueles que me aborrecem.
Em muitas outras passagens o Senhor ordena ao povo que não adore á outros deuses nem se prostre á ídolos. II Rs. 17:35-36/ Sl. 81:9/ Jr. 25:6
Adorar tudo o mais significa negar a grandiosidade de Deus, ao fim, significa negar a Deus, mas ao fim de tudo vemos que até os demónios reconhecem que O Merecedor de toda adoração é Deus – Tg. 2:19 e todo o joelho dos que estão nos Céus, na terra, e debaixo da terra se dobrará e toda a língua confessará que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Atitudes na Adoração 1
- Quem adora "melhor" e como adorar "melhor"?
- Qual a melhor maneira de adorar?
- Qual a melhor posição?
- Rir, chorar, cantar, gritar
Não há dúvidas que a real preocupação de Deus é com o coração de Seus filhos e não com as posições que tomam para adorar.
A nossa base para agora será o ESPÍRITO
"ESPÍRITO"
Falamos um pouco atrás sobre o adorar em Espírito, razão pela qual aqui o nosso objectivo principal é focalizar as atitudes que partem do espírito, o nosso espírito.
"O espírito toca o Espírito, e o mesmo Espírito testifica com nosso espírito que somos filhos de Deus".
Primeiro, uma das questões mais importantes é a seguinte: AQUELES QUE SE CHEGAM A DEUS DEVEM CRÊR QUE ELE EXISTE… ISTO FALA DE FÉ.
FÉ: a primeira atitude. A Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus, observe: estamos falando de saber que estamos diante de Alguém que existe, é real, a presença de Deus deve ser uma realidade para nós no momento de adoração, depois fala-se de agradar á Este Alguém que sabemos existir.
O pilar para comunhão com Deus é a FÉ, porque ninguém jamais viu a Deus, mas nós cremos que Ele existe. Não pense falar em adoração sem falar de fé, não dá certo, você precisa crer que está diante de Quem você veio adorar!
Saber que Ele está aí é um assunto, o ir ao encontro d'Ele é outro assunto, por um lado eu já estou consciente que Ele está no lugar em que eu vou adorar, mas eu preciso chegar até este lugar, e de forma alguma conseguirei chegar lá sem FÉ.
Mateus.28:16-18, fala-nos que Jesus havia dito aos seus discípulos para se encontrarem com Ele num monte em particular da Galileia, depois de Ele ressuscitar, Jesus disse que Ele iria adiante deles. Os discípulos precisariam subir a montanha, o lugar onde encontrariam Jesus. Era muito mais fácil se o encontro fosse mesmo em terra, teria sido necessária menos fé, para crer que Ele estivesse mesmo na montanha! Mas Jesus escolheu a montanha. Há muitos cristãos que se querem encontrar com Jesus no vale, para sua própria conveniência, não é preciso subir, não é preciso se movimentar! Mas Jesus não está no vale, está na montanha, então precisamos caminhar com fé até o lugar da presença de Deus.
Como Igreja estamos a espera que Deus venha ter connosco, enquanto é do nosso movimento em direcção a Ele que Ele espera. Deus já moveu – Se em direcção á nós (salvação), agora nós devemos nos mover em direcção á Ele em adoração, isto exige fé.
Falemos de Pedro, que decidiu ir ao encontro de Jesus, pode parecer que ele falhou, quando olhou para as circunstâncias e começou a afundar-se, mas no fundo foi um sucesso inquestionável, afinal de contas foi o único que teve coragem de sair do barco para ir ao encontro de Jesus, era uma fé pequena, mas sem dúvida infinitamente maior do que qualquer uma dos outros que estavam no barco sentados esperando para ver o espectáculo de longe, Pedro atreveu-se a ir em direcção a Jesus.
Depois de terem chegado a montanha encontraram Jesus, tal como Ele havia prometido, e quando O viram adoraram-nO. O resultado ao se ver Jesus é a adoração, e muitos de nossos problemas têm sido levar a igreja a adorar alguém que não vêem e nem conhecem. É impossível. Precisamos ver Deus pela fé, e isto só vai acontecer quando tivermos sede de ver Deus, quando buscarmos desesperadamente por Sua presença, então nos moveremos em direcção a Ele, e O veremos, então o adoraremos.
Quando nos movemos em direcção á Ele em adoração, Ele Se move para mais perto de nós como resposta a nossa adoração. A adoração traz Deus até á intimidade do nosso meio.
“Não basta saber que estamos diante de Alguém que existe, não basta vê-Lo, não basta ir ao encontro d`Ele, é também preciso conhecê-Lo e ter consciência que Ele nos conhece.
E isto nos leva a segunda atitude:
Parece um pouco estranho falar de transparência quando já sabemos estar diante de Alguém que é Omnisciente e Omnipresente.
A questão aqui não é até aonde Deus nos vê porque Ele sonda os nossos corações e nos conhece melhor que nós mesmos nos conhecemos.
Estamos falando de até aonde eu me abro com e para Deus. Até que ponto eu consigo confessar o que se passa em meu coração, mente e alma.
Atrás falamos sobre adorar em verdade e aqui enquadramos o seguinte:
Sem sinceridade e realidade a adoração nunca foi adoração, ela precisa vir das profundezas. Ninguém conhece melhor do que Deus os rochedos que residem nas profundezas do nosso coração, não terá como escondermos d`Ele as nossas indiferenças.
Fingimento e hipocrisia diante de Deus não valem a pena e nem faz sentido.
É interessante como o salmista retrata esta realidade em diferentes ângulos: Salmos.139. Primeiro reconhece que Deus o conhece – v.1-5. Depois parece sentir-se bem em saber que é conhecido por Deus – v.6, posteriormente chega a conclusão que não tem como fugir da presença de Deus – v.7-12; vem em seguida um coração agradecido por tão grande descoberta, pleno reconhecimento a Deus e humildade – v.14-18. Daí a pouco ele já tem coragem para falar sobre o que vai no coração – v. 19-22. E termina com um maravilhoso pedido – v. 23-24. Esta é uma autêntica demonstração de adoração.
Se você já tem consciência que Deus o conhece já é um passo dado, mas você precisa sentir-se bem com esta ideia, isto deve causar-lhe conforto, se sente desconforto em saber que Deus o conhece como mais ninguém, é bom reavaliar os seus conceitos até chegar ao ponto de concluir como o salmista que não tem como fugir da Presença de Deus, e agradeça por saber que se existem coisas que te causam vergonha diante dos homens, Deus que nos ama nos poupa de passarmos por esta vergonha diante dele, pois sabe todas as coisas; humilhe-se e então agradeça por saber que Ele já sabe, ganhe coragem para falar porque por mais que Ele saiba, deseja ouvir de nós mesmos – isso é que se chama relacionamento, fale sem rodeios, seja exacto e sincero, fale sem esconder ainda que for a tua revolta, e assim terás liberdade de pedir como o salmista, que Deus o sonde até tirar toda amargura, endireitar todo caminho torto e prosseguir na intimidade com Deus.
O mais certo a se fazer é com sinceridade de coração reconhecer que Ele nos conhece e por nos conhecer, para a nossa adoração ser pura precisamos nos render incondicionalmente ao Seu amor, perdão, graça e sujeitarmo-nos as transformações e mudanças que possam ocorrer durante o momento de adoração, porque ninguém que se achegue a Deus e O adore permanece da mesma maneira.
Seja realista, destape o seu coração, deixe Deus te sondar e moldar e então… O adore com transparência.
ESPONTANEIDADE
A adoração devia ser o natural da vida do cristão, afinal de contas fomos feitos com o objectivo excepcional de adorar a Deus, mas o que se vê é que muitos e com certeza a maior parte dos cristãos desconhece o poder vitalício de uma verdadeira adoração.
As pessoas são pressionadas e empurradas para a adoração, são obrigadas a fazer algo que desconhecem.
São mecanizadas e automatizadas para adorar a Deus, deixando de ser algo natural e espontâneo.
Deus não está buscando máquinas especializadas em adoração, Ele anseia relacionamento com seres naturais e espontâneos.
Com isto há alguns pontos que devem ser observados:
1. Não tente forçar a adoração
2. Não imite a adoração
3. Não decore a adoração
4. Não adore sendo obrigado
A adoração não pode ser forçada, de jeito nenhum, as pessoas precisam estar e ser livres para adorar a Deus. Tanto a congregação como os líderes de louvor (principalmente estes) não devem forçar a adoração do povo, uma coisa é ser orientado por Deus a mandar o povo adorar outra bem diferente é levar o povo a adorar só porque acha que o culto está morno e precisa de um reforço. Deus não precisa de reforços, Ele mesmo deve ser a Inspiração para a nossa adoração, o povo precisa ser levado pelo Espírito Santo a adorar.
A adoração não deve ser imitada. Deus deseja relacionamento com cada um de nós, desta forma Ele quer que sejamos nós mesmos. Que falemos aquilo que vai em nosso coração, aquilo que pensamos e o que Ele é para nós individualmente.
Devemos adorar a Deus com base naquilo que Ele é para nós, com base naquilo que Ele faz em nossas vidas individualmente. É aqui que aplicamos a questão que o adorador deve ter Vida com Deus, deve conhecer a Deus de forma pessoal, de formas a não se deixar levar por aquilo que os outros fazem, não faça porque o irmão faz, mas faça porque você sente fazer e tem convicção disto.
Não decore a adoração, seja espontâneo. Deus não está preocupado tão preocupado com palavras bonitas como com palavra sinceras, se formos primeiramente sinceros com certeza falaremos palavras bonitas.
A expressão “EU TE ADORO, DEUS!” Não significa em si que eu esteja adorando. Se esta for dita com uma atitude de adoração, tudo bem. Podemos ter um Templo cheio de gente a dizer “eu Te adoro, Deus” e não existir nenhuma pitada de adoração no local. O dizer não diz nada, a atitude é bem mais importante, a realidade do coração. Eu posso estar calada, sem pronunciar uma palavra sequer e adorar a Deus de verdade.
LIBERDADE
Tem um pouco haver com o item anterior, mas este é bem mais profundo.
Para que haja liberdade na adoração precisamos acertar as contas, primeiro com Deus, acabar com as brechas para o inimigo, e acertarmos as contas connosco.
Outro ponto: feche todas as brechas para o inimigo, não deve haver motivos para acusação. “Num certo dia quando os filhos de Deus se apresentaram perante o Senhor, foi também Satanás entre eles.” Jo.1:6, e em Apocalipse encontramos outra passagem: “…pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus”_ Ap.12:10.
Não dê o gostinho a Satanás de o acusar, não deixe que ele o impeça de adorar a Deus, pois é uma das coisas que ele mais gosta de fazer, precisamente pelo facto de ele também querer receber adoração. Tenha a arma certa em suas mãos: A Bíblia diz Se pecarmos temos um Advogado com o Pai, a saber Jesus Cristo, o Justo; E o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado, Quem intentará acusação contra os filhos de Deus? É Deus Quem os justifica, quem nos condenará?
Ajuste as contas consigo mesmo. Acabe com toda a condenação que você mesmo faz a ti, não dá para ser falso consigo mesmo, a realidade das coisas você conhece, e isto pode trazer um certo peso, o que o pode impedir de adorar – Pois se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas… Se o coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus. I Jo.3:20-21. Seja livre para adorar a Deus!
SENSIBILIDADE
É um pouco complicado falar em sensibilidade quando sabemos viver numa sociedade onde tudo e todos encontram-se pressionados pelas exigências da vida, pessoas frustradas, sem delicadeza, corações de pedra, ninguém querendo saber de ninguém, ninguém se importando com as necessidades vitais do outro, etc.
O nosso relacionamento com Deus reflecte-se no nosso relacionamento com os homens, e por sua vez o nosso relacionamento com os homens muitas vezes reflecte-se no nosso relacionamento com Deus.
No entanto, esta falta de sensibilidade para com as coisas aqui na terra podem e têm influenciado a nossa vida com Deus. Tornamo-nos arrogantes, insensíveis, surdos, rebeldes, até mesmo para com Deus, por causa da nossa conduta humana.
Em nosso relacionamento com Deus isto não pode existir! A adoração é comunhão, e não pode haver comunhão sem sensibilidade.
Na adoração somos tocados, transformados, moldados, mas para que isto aconteça é preciso haver sensibilidade, precisamos estar sensíveis ao toque de Deus, a voz de Deus, a orientação de Deus. As pedras devem ser removidas, a dureza de coração também, o coração de pedra deve desaparecer.
O Espírito Santo dá-nos esta sensibilidade, Ele trabalha em nós de formas que durante a adoração (e não só) estejamos sensíveis a Deus.
Deixe que Deus o toque através da tua sensibilidade, e deixe que a tua sensibilidade toque a Deus.
HUMILDADE
Um dos pontos mais importantes ao falarmos da atitude diante de Deus em adoração.
Sabemos bem, que assim como a todos outros pecados, Deus condena a soberba - Um pecado perigosíssimo. Deus diz: “A minha glória, pois, a outrem não darei” – Is.42:8, “Deus resiste aos soberbos porém dá graça aos humildes” – Tg.4:6, “elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei…” – Ez. 28:17.
Não precisamos continuar apontando passagens, estas são suficientes para nos trazer a realidade de que soberba não funciona, pior quando se fala em adoração.
Normalmente, as pessoas fazem má interpretação da seguinte passagem: “ Tendo, pois, irmãos ousadia (intrepidez) para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus,” Talvez você diga: A própria Bíblia diz que agora temos ousadia, intrepidez! Esta expressão: “ousadia” traz-nos a mente a ideia de ânimo, destemor, atrevimento, determinação, bravura, o que nos leva a seguir uma linha que vai dar ao orgulho, um sentimento de igualdade, potencia e resistência.
Preste atenção: O véu do templo se rasgou, abriu-se a passagem pelo novo e vivo Caminho, que é Jesus, o Grande Sacerdote que nos libertou e nos reconciliou com Deus para uma nova vida de adoração. Nós fomos libertos, do pecado, das culpas, das cargas, e fomos justificados, razão pela qual agora temos intrepidez, até aqui tudo certo, de facto temos intrepidez. Mas perceba: A Bíblia diz que temos intrepidez (ousadia), "PARA ENTRAR E NÃO PARA ESTAR." Quer dizer: No Santo dos Santos, entra-se com ousadia e se permanece com HUMILDADE.
Diante de Deus, na presença do Senhor só se permanece com coração humilde, com atitude humilde e com humildade de espírito. O reino dos céus pertence aos humildes de espírito. Se o adorador deseja habitar nos tabernáculos do Senhor, é exigência primordial que seja humilde, para que os céus o possam acolher.
O salmista pergunta: Quem subirá no monte do Senhor? Quem há de permanecer no Seu santo lugar? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma a vaidade…
Deixe o Espírito Santo inspirar em ti a perfeita humildade para adorar a Deus!
sábado, 13 de junho de 2009
Como Adorar?
Diz-se que a reunião com a mulher Samaritana foi a conversa mais longa que Jesus teve com alguém e que vem registada nas Escrituras. O conteúdo desta conversa centra-se na salvação, usando o assunto da adoração para revelar a condição de não salva da mulher samaritana.
Ao desenrolar a conversa, a mulher conclui: "Senhor, vejo que És profeta. Nossos pais adoraram neste monte e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher pode crer-me que a hora vem, quando nem neste monte nem em Jerusalém adorareis ao Pai".
Á dado instante a mulher conclui que estava a falar com um profeta e inclui na conversa o assunto da adoração, afirmando que os samaritanos adoravam basicamente naquele local onde se encontrava, já que ouvia dos Judeus que o local de adoração era Jerusalém.
A FALSA ADORAÇÃO (os falsos adoradores).
VERDADEIROS ADORADORES, INDEPENDENTEMENTE DO LOCAL ONDE SE ENCONTRAREM OS MESMOS.
É claro que o Templo é a estrutura física onde os adoradores se reúnem para adorar, mas era necessário tirar aquela pessoas do formalismo de que só adoramos quando estivermos no Templo. E Jesus traz á tona a realidade de como devemos adorar:
"EM ESPÍRITO E EM VERDADE". Não existe outra realidade, verdadeira adoração seja onde for, como for mas em espírito e em verdade.
1 EM ESPÍRITO
Génesis.2:7 – E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou nas suas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.
Quando Deus criou o homem, utilizou o pó da terra (físico) e então deu-lhe o fôlego de vida (espírito). Somos corpo e espírito. Somos seres físicos e espirituais, portanto, a adoração abrange estas duas facetas, isto quer dizer, que a nossa adoração deve ser física e espiritual, devemos adorar física e espiritualmente. O homem tornou-se alma vivente quando houve a combinação entre o físico (pó) e o espiritual (fôlego), e surge assim outra faceta: a alma, o que fala de nossos sentimentos, vontades, intelecto, desejos, emoções, etc., o que inclui também adorarmos a Deus com a alma, com a consciência, sentimentos, etc.
Mas neste momento, o nosso objectivo é focalizar o espírito. Porquê dar primordial importância a adoração em espírito se existe mais duas facetas: alma e corpo? Jesus não disse: Importa que os verdadeiros adoradores adorem em espírito, alma, corpo e em verdade, não! Ele apenas disse em espírito e em verdade, porque sabia que o espírito é a base, se adorarmos a Deus em espírito, nosso corpo e alma estarão certamente envolvidos na adoração de forma disciplinada. Se compreendermos o princípio do espírito na adoração, ela partirá de mentes e corpos disciplinados, orientados e sujeitos a Deus.
É neste momento de íntima comunhão entre o nosso espírito e o Espírito de Deus que ocorrem as manifestações do Espírito Santo, ficamos completamente envolvidos pelo Espírito Santo, hora em que ocorrem os mistérios da Glória de Deus. Temos que compreender que o Espírito Santo é a fonte das coisas santas espirituais em nossas vidas, a influência do Espírito Santo em nós leva-nos a mais pura adoração.
Portanto, antes de nos preocuparmos com as formas visíveis ou exteriores de adoração, precisamos analisar o nosso interior, que corresponde ao espírito, e comecemos por aí, levados pelo Espírito Santo á realidade da adoração.
E não paramos por aqui no que diz respeito a como adorar.
2 EM VERDADE
Há outra exigência, a adoração ordenada por Jesus não deve ser apenas em espírito mas também em verdade, em outras palavras, deve ser genuína e real, verdadeira.
É tão simples os crentes fazer parecer que estão adorando a Deus de verdade, é fácil, afinal de contas o homem igual só é capaz de ver o exterior.
O interior só Deus conhece, mas uma coisa é certa, não importa o quanto sua aparência seja de um adorador, se lá bem no fundo Deus sabe que você não o é. Não faz sentido usarmos de mentira, porque afinal de contas é o Próprio Deus que nos sonda e conhece, que recebe a nossa adoração. A adoração é precisamente dirigida á Ele, não tem como fingir de adorar.
No grego, a palavra “verdadeiros” é “ALETHINOS” e significa verdade no sentido de ser real, genuíno. Esta palavra também é usada para descrever a verdadeira plenitude e genuinidade de Deus. Tanto quanto Deus é verdadeiro e genuíno em todos os Seus caminhos, também os Seus adoradores o devem ser na sua adoração. Esta palavra também está relacionada com a palavra grega "alethes" que significa: aberto, manifesto. Um verdadeiro adorador é alguém que manifesta, de modo a todos poderem ver, uma vida genuína de amor a Deus. Ele é verdadeiro para Deus em todos os seus caminhos e não compromete a sua vida para satisfazer padrões religiosos.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O Adorador nº 01
É curioso, o facto de a adoração na terra ser um reflexo da adoração no CÉU que é o espelho. Mas uma coisa é ainda mais curiosa: a questão da diferença. Toda a criação adora a Deus, toda. A natureza, os anjos, os céus , a terra, o homem...Tudo!
Nos perguntamos o seguinte: Se a adoração é algo permanente no Céu, algo que os anjos fazem noite e dia, os 24 anciãos o fazem sem cessar, a criação também o faz sem cessar, porque a adoração na terra que parte do homem “mexe” com Deus, porque comove tanto a Deus? Porque acontecem coisas diferentes quando é o homem a adorar?
A perfeita adoração é precisamente a do céu, porque a nossa sendo apenas o reflexo provoca reacções da parte de Deus?
Vejamos, toda a criação existe com o propósito principal de adorar a Deus, até ai tudo certo. A natureza e tudo o mais estão em constante adoração a Deus, jamais foram privados desta graça e é assim desde a eternidade. No céu é precisamente a mesma coisa, “adoração real”, é sempre assim e Deus permanece sempre recebendo a adoração destas duas proveniências. Mas quando surge um homem e se levanta em espírito e em verdade dizendo Santo ao Senhor ou expressando outra forma de adoração, Deus não permanece assim, como vimos atrás: DEUS SE COMOVE! O que acontece afinal de contas?
1. O homem é a criatura formada e não apenas criada (Deus não disse "haja homem", Deus formou-o)
Há um toque especial na criação do homem
2. O homem é a coroa da criação
Há uma capacidade racional para adorar o Criador
3. O homem é a criatura imagem e semelhança do Criador
Há uma capacidade espiritual e intelectual para adorar
OS PASSOS QUE SEGUEM SÃO OS MAIS PONTUAIS
4. O homem é a criatura desviada
Houve um “deslize” desta criatura
5. O homem é a criatura recuperada
Houve um plano “B” que envolveu um “sacrifício”
6. O homem é a criatura reconciliada
Houve a criação de uma “nova aliança”
7. O homem é a criatura comissionada
Há uma participação especial do próprio homem no projecto de “recuperação” da criatura (outro homem)
8. O homem é a criatura capaz de ser ao mesmo tempo: criatura, filho, servo e amigo do Criador.
Há mais de uma faceta que “ liga” o homem a Deus
9. O homem é a criatura esperada no céu
Há uma “expectativa no céu”, aguardando a chegada da criatura reconciliada
Cada Homem um Adorador
Por encontrar a perfeição, o amor do homem começa a atingir um nível "excessivo" que jamais poderia ser atribuído ao homem imperfeito e incapaz de dar.
É precisamente este amor “excessivo” - "acima do nível normal" que chamamos adoração: Amar a Deus mais do que todas as coisas, é este amor que impulsiona-nos a adorar.
"Pode buscar vários motivos, mas o homem foi feito para ser exclusivamente adorador e só sentir-se-á homem na sua plenitude quando estiver inserido naquilo para o qual Deus o criou".
E este adorar que fala de essência, não é aquele que o homem busca qualquer objecto de adoração, no qual não encontra satisfação, não. Este é aquele adorar cujo alvo é Deus o criador No qual se encontra a plena satisfação.
Existe uma palavra grega adequada para o termo adorar: “PROSKUNEO”, o prefixo "pros" significa: em frente de alguém ou na direcção de alguém. E o verbo "kuneo" significa: beijar. Tem-se definido como, prostrar-se, ajoelhar-se, render-se, venerar, honrar, movimentar-se em direcção a…com intenção de beijar.
Sugerir este tipo de intimidade com Deus pode parecer extrema e pode até ofender muitos cristãos conservadores, religiosos e mornos que não têm coragem de abrir as suas mentes para uma ampla compreensão da Adoração.
Mas esta palavra grega é claramente compreendida e deve ser considerada a luz da seguinte observação:
Deus move-se primeiro em direcção a nós, o amor não começou em nós, mas em Deus, Ele é amor e nós fizemos esta descoberta. Ele movimentou-se em direcção á nós, agora esta é a nossa movimentação em direcção a Ele – A Adoração.
A salvação foi Deus a mover-se em direcção a nós e a adoração somos nós a movermo-nos em direcção a Deus.
A interacção dinâmica de amor entre amor de Deus e a adoração do homem é a essência do cristianismo.
É o cristão amando a Deus mais do que todas as coisas, é o cristão dando prazer á Deus. É um acto de amor recíproco que envolve intimidade, mas um porém: não tente ter intimidade com Deus sem reverência e temor. Sl. 25:14.
Há um aspecto importante a ser levado em conta ao falar-se de adoração – A RENDIÇÃO.
Quando falamos deste aspecto, vem-nos a ideia de perda, abandono a um projecto, submissão, admissão de derrota e fracasso, etc. Na adoração, não acontece assim. A rendição é a base do nosso reconhecimento ao amor, grandeza e misericórdia de Deus, é um acto de confiança e segurança Naquele que nos amou primeiro e tem as nossas vidas em Suas mãos.
Não nos rendemos a Deus por medo ou obrigação, mas por amor, a nossa motivação principal é o amor.
Render-se fala de entrega, consagração, de humildade, de reconhecimento, de obediência, de deixar Deus tomar o comando, fala de dependência de Deus.
Todo o mundo, com o tempo, se rende a algo ou a alguém. Se não for a Deus, o homem se renderá as opiniões ou expectativas de outros, ao dinheiro, ao rancor, ao medo ou ao orgulho, ao ego. Como dissemos atrás o homem foi feito para adorar a Deus, e se fracassar em adora-lO, criará outras coisas para as quais entregará a sua vida. Somos livres para fazer escolhas mas não das consequências destas escolhas e dizia o irmão Stanley Jones: “ Se você não se rende a Cristo, se rende ao caos”.
Bençãos mil!!!